A queda livre de Natal na reta final

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Militância espontânea em 2004: o que foi bom de ver virou saudade.

 

Eleições 2012 – Porto Seguro

 

O dia ainda não chegou, mas a mesa suja do Natal já virou.

Acabou a festa para os traidores do PT de Porto Seguro.

 

O grupelho de oportunistas que reduziu o PT a zero, desde 2004 manipulando o partido em benefício de suas carreiras próprias, está agora catando as migalhas da traição.

 

Pior que ver a direita derrotada apertando a mão da presidenta Dilma em inúmeras fotos de cavaletes por toda a cidade, será ver o PT sob o controle de ex-asseclas de ACM, por obra e graça do entreguismo e do imediatismo dos carreiristas, que não têm o menor respeito pelo estatuto ou pela história do Partido.

 

Eis a obra deste grupelho e do traidor-mor que se afoga abraçado à direita. Este que abandonou o partido em 2003 e voltou em 2004, dizendo que não havia saído. Seu grupelho manipulou processos eleitorais internos em 2006, traiu novamente o partido em 2008 apoiando concorrente adversário, e continuou manipulando o diretório até 2012, chegando a coligar-se oficialmente com submissão à direita.

 

Zezéu Ribeiro, um dos responsáveis pelo desastre, deve reparação pela quebra da sustentabilidade do partido que crescia a passos largos até a campanha “Ilma prefeita 2004”.

 

Em direção oposta, sem ideologia, o grupelho que tomou o partido de assalto, desde 2006 coloca seus interesses pessoais acima dos princípios estatutários. E em 2012, colhendo o que plantou, se afoga abraçado à direita coronelista.

 

“E agora?, José! Que a festa acabou (…)”

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